terça-feira, 7 de agosto de 2012

Presidente do SINTER/RS dialoga com Diretor do DCR

 
Presidente do SINTER/RS dialoga com Diretor do DCR
 
 

A presidente do SINTER/RS lembra ao Dr. Marcio Slaviero sobre ofício que enviou ao Secretário Estadual de Saude solicitando a participação dos Terapeutas na Comissão de Formulação da Política Estadual de implantação das PICs no SUS.

Terapeutas no I Seminário Regional Sul

 
Terapeutas no I Seminário Regional Sul
 
 

Presidente do SINTER/RS, Presidente da ARTFLOR e diretores de ambas as instituições, unidos com Dr. Rafael Luís Morosini ( advogado) e Dr. Marcio Slaviero, Diretor do Departamento de Coordenação das Regionais após conversação sobre a participação dos Terapeutas na Comissão de formulação de Propostas de Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares no SUS.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

CARTA ABERTA AOS TERAPEUTAS


Caros Terapeutas! 

Informo que no dia 22 de maio deste ano o Secretário de Saúde do Estado assinou a Portaria 201/12, que cria uma Comissão de Formulação de Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares, cujos integrantes são somente servidores da Saúde, apesar da portaria se referir claramente a áreas terapêuticas como: acupuntura, fitoterapia, homeopatia e outras práticas que integram o bloco das terapias abrangidas pelo SINTER/RS.
O Sindicato enviou ofício ao Secretário de Saúde solicitando a inclusão dos terapeutas na Comissão para subsidiar as discussões e decisões da Comissão. Logo em seguida o Secretário envia convite para participarmos do I Seminário Regional Sul de Práticas Integrativas e Complementares organizado pelo Conselho Nacional de Saúde  e solicita que demos ampla divulgação e convidemos os Terapeutas.
Penso que, quando portas se abrem, devemos entrar pelo menos para ver o que está acontecendo la dentro e nos posicionarmos á respeito, do contrário de nada valeria nossas críticas. Sei da importância de sermos bons terapeutas e estarmos em nossos locais de trabalho, mas solicito que ajudem o Sindicato a marcar presença em locais que signifiquem luta por espaço profissional. E este é o caso.
Avaliem o programa do seminário em postagem abaixo e pensem comigo: Relatórios serão apresentados de serviços terapêuticos implantados com êxito no RS e não temos certeza de quem está fazendo. Vamos juntos lá conferir, participar e avaliar depois para podermos reivindicar nossos espaços.
O Sindicato estará presente com Banner para nos identificarmos. Quanto mais terapeutas estiverem lá,  mais importante será nossa presença. Quanto menos presença estiver lá, mais profissionais de outras áreas da saúde estarão assumindo o lugar que é legitimamente nosso.

Terapeuta consciente é terapeuta cidadão e terapeuta cidadão é aquele que participa das decisões que lhe dizem respeito, é aquele que cuida do seu espaço de trabalho, afinal é para isto que estamos com Projetos de Lei muito bem encaminhados no Estado e no Município de Porto Alegre.

O seminário é no dia 2 e 3 próximo e devemos todos nos inscrever ( gratuitamente) através do email cepic@saude.rs.gov.br dar nome, email, fone e dizer que é indicado pelo SINTER/RS. Vejam que no dia 3 á tarde será aprovada uma Carta da Região Sul, portanto este evento tem poder de Voto e Veto. O que for decidido lá ficará valendo. Se tivermos apenas duas andorinhas contra muitos pássaros grandes, não poderemos depois nos queixar que a decisão não nos foi favorável. Compreendam que esta é a nossa hora de largar tudo para estar lá.

Um grande abraço á todos, contamos com a tua participação.

Julia Silveira     30243142 e 99120587
  Presidente




domingo, 29 de julho de 2012

Convite do Secretário Estadual de Saúde

 
 
Este é o convite do Secretário Estadual da Saúde para que os Terapeutas participem do I Seminário Regional Sul sobre Práticas Integrativas e Complementares no SUS
 
 
 

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Na Assembleia Legislativa de SC

                         Presidente do SINTER/RS no lançamento do Livro de Juliana Davi, organizado pelo Gabinete da deputada Angela Albino.

Na Câmara dos vereadores em SC



Presidente Julia Silveira entrega para a Assessoria da Comissão de Saude o Projeto Legislativo sugerindo a implantação do Programa de Terapias Naturais em Florianópolis.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Defesa da Lei municipal em Porto Alegre

053ª SESSÃO ORDINÁRIA – 11JUN2012
O SR. PRESIDENTE (Mauro Zacher): Passamos à
TRIBUNA POPULAR

A Sra. Julia Rosa da Silveira, representando o Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio Grande do Sul, está com a palavra, pelo tempo regimental de 10 minutos, para tratar de assunto relativo à implantação do Programa de Terapias Naturais.

A SRA. JULIA ROSA DA SILVEIRA: Sr. Presidente, Digníssimo Ver. Márcio Bins Ely, demais Vereadores do plenário, terapeutas e demais presentes, há muito tempo atrás – e eu não diria quanto –, no Interior do Rio Grande do Sul, muito no Interior, eu nasci. Eu lembro que minha mãe tinha apenas 18 anos e estava só com minha avó; minha avó não entendia nada de parto, mas lhe dava coragem. Meu tio saiu a cavalo, rapidamente, procurando o meu pai, que buscaria a parteira. Parteira que atendia num raio de mais ou menos 40, 50 quilômetros quadrados, ela era a única que entendia de atendimento a parto. Muito solidária que fui, esperei até a madrugada, quando chegou a parteira, e eu nasci. Nasci garbosa e faceira e hoje estou aqui, inteiraça. Muito depois, quando fazia pós-graduação em Terapia Transpessoal, na Unipaz, pude fazer uma coisa chamada Renascimento, que, tenho certeza, muita gente conhece e sabe que há possibilidade de, numa terapia de Renascimento, uma pessoa retornar o momento do parto e ver tudo o que lá aconteceu. Tive esse privilégio, e tive também o privilégio de perceber que, realmente, eu nasci garbosa e faceira. Naquelas condições, nasci bem. Por quê? - eu perguntei. Eu percebi, porque fui até lá, e tive esse privilégio de perceber, com o espírito maduro, depois de adulta, o que aconteceu no meu nascimento, como foi. E aí eu pergunto: será que nasci bem, graças a muita tecnologia? O que aconteceu lá? Tinham muitas mulheres corajosas? Foi graças a essas mulheres corajosas que eu nasci bem? Sim, graças a essas mulheres corajosas, mas também graças à perícia de uma grande parteira. E aí eu pergunto: o que tinha aquela mulher de diferente? Dom? intuição? conexão? Só sei que foi um excelente trabalho, e um trabalho, acima de tudo, extremamente amoroso. O que me trouxe ao mundo - com saúde, e muito bem - foi a perícia dessa parteira e muito amor que cercava o ambiente. Gratidão a todas àquelas mulheres, e, gratidão, também, aos homens que lá estavam.
Lembro-me que isso tudo me veio à cabeça, quando me preparava para falar com vocês - comecei a lembrar o que é terapia natural, o que poderia ser terapia natural e de que forma, mais clara, eu poderia esclarecer o nascedouro da terapia natural.
Lembro ainda que, quando eu tinha lá pelos 5 ou 6 anos, minha mãe teve um problema no braço e ela se queixava muito, eram umas feridinhas que ficavam purulentas. Ela não sabia a quem recorrer, ninguém tinha respostas. Nós éramos sete filhos; eu, a segunda, de cima para baixo, e nós estavamos morrendo de medo, porque a minha mãe nos dizia “eu sei que eu vou perder o braço”, e nós já a imaginávamos mexendo uma panela de polenta com um braço só. Então uma vizinha chegou para ela e disse: “Porque tu não chamas a fulana?“ A fulana era uma benzedeira famosa do local, e a fulana, dali a um dia, estava ali. Ela pegou uns galhinhos de ervas e benzeu; no outro dia já estava secando o problema do braço da minha mãe - eu vi, eu assisti. Dali a três dias ela retornou e fez uma nova benzedura, e numa semana não tinha mais nada no braço da minha mãe. Eu disse: “Nossa! Tranquilo, minha mãe não perdeu o braço”.
Eu queria dizer que assim como essa pessoa, como essas terapeutas, muitas existem ao redor do mundo, muita gente trabalhando de forma absolutamente natural, embora precária, e muita gente necessitando deste tipo de atendimento, onde a tecnologia não chegou, e também em muitos lugares onde a tecnologia já chegou.
Mas o mundo se desenvolve, as técnicas terapêuticas evoluem e começam a aparecer as espertezas: bruxas fantasiadas de terapeutas; lojinhas esotéricas disfarçadas de escolas de terapia; e até comerciantes disfarçados de sindicatos – nacionais, às vezes! É exatamente, por isso, Srs. Vereadores, que nós precisamos de leis: leis que valorizem o terapeuta que está trabalhando com ética e competência; leis que facultem buscar aquelas pessoas que têm o seu dom, como aquela parteira, aquela benzedeira e possam ser conduzidas para as escolas de formação, para que elas desenvolvam o seu dom, com técnicas explicáveis também à luz da Ciência, pois hoje existe Ciência que explica o nosso trabalho; leis que deem respaldo para aquelas organizações de classe que organizam a categoria e fiscalizam os exageros, tanto do ponto de vista do atendimento terapêutico como da formação do terapeuta.
Queria esclarecer que as terapias naturais têm seu fundamento na observação do ser humano em sua totalidade, considerando a dimensão física e mental, sim, mas, sobretudo, a dimensão social e espiritual. O terapeuta natural entende que o ser humano tem que viver bem a sua vida, conectado consigo e com a natureza, pois entende que é exatamente na desconexão que ele adoece.
As terapias naturais não trabalham diretamente com os órgãos do sistema do corpo, mas, sim, com a energia vital desses órgãos, suas variações e suas manifestações. Seus métodos não são evasivos, pois, enquanto o médico trabalha a dor, o terapeuta trata dos estados de desarmonia energética que levaram àquela dor, cada um com seus métodos e suas ferramentas bem diferenciadas, embora, muitas vezes, o cliente possa ser o mesmo, pois na verdade todos precisamos de todos.
As terapias naturais há muito tempo, são reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde, pelo Ministério do Trabalho e Emprego, pelo Ministério da Saúde. Hoje, nós temos Projeto de Lei Federal, já com parecer favorável do Relator na Câmara Federal. Temos muitos Estados como São Paulo, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Sergipe, João Pessoa, que já têm a suas leis que implantam as terapias naturais e muitos Municípios, até alguns muito pequenos no Interior de Santa Catarina, já têm leis implantando as terapias naturais para o atendimento da sua população.
Há pouco ainda, falei que todos precisamos de todos. Queria acrescentar que a separatividade não nos leva a lugar nenhum, é uma tremenda ilusão. O que precisamos é de uma ética que nos permita viver em harmonia e que faça seu movimento sempre em direção à totalidade. É só desenvolvendo a nossa consciência unitiva que chegaremos ao estágio da maturidade, tão necessária nos dias de hoje. A dúvida e o conflito entre categorias profissionais são saudáveis em regimes democráticos, desde que acompanhados do diálogo, do respeito às diferenças e do amoroso desejo de agregar.
Queremos uma lei que sacramente essa ética, uma ética fluida e que contemple a criatividade e a liberdade com responsabilidade para os terapeutas.
Que Deus ilumine a cabeça de cada um dos Parlamentares que constituem esta Casa Legislativa no momento de decidir pelo sim quanto ao nosso Projeto. Muito obrigada pela oportunidade.

O SR. PRESIDENTE (Mauro Zacher): Convido a Sra. Julia Rosa da Silveira, Presidente do Sinter/Rs, para sentar-se conosco à Mesa, para que as Bancadas possam fazer suas manifestações.
O Vereador Carlos Todeschini está com a palavra, nos teremos do art. 206 do Regimento.

O SR. CARLOS TODESCHINI: Sr. Presidente, Ver. Mauro Zacher; Sra. Julia Rosa da Silveira, Presidente do Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio Grande do Sul, aqui falo em nome da Bancada do Partido dos Trabalhadores, dos Vereadores Adeli Sell, Sofia Cavedon, Maria Celeste, Mauro Pinheiro, Engenheiro Comassetto. Quero dizer que este é um assunto que não é novo, mas que vem aqui e passa a ser discutido e reconhecido.
Temos feito, particularmente, um trabalho junto com a Professora Elma Sant’Ana, que tem resgatado essa matéria e inclusive é autora de um livro intitulado Benzedeiras e Benzeduras, entre outros. Estaremos promovendo uma oficina nos próximos dias, e essa oficina vai remeter para um grande encontro, resgatando, como muito bem abordou a senhora aqui, todo o papel das parteiras, que fizeram parte da história deste Estado e deste País, que têm reconhecimento por lei, como em alguns Municípios do Paraná, e que têm reconhecimento pelo SUS em todo o Nordeste e em todo o Norte do País, em que ainda exercem um papel grandioso; assim como os benzedeiros e as benzedeiras, que fazem um trabalho de cura, de amparo, de apoio natural como dom divino.
Então, esse é um trabalho que, sim, tem que ser reconhecido, que tem que ser consagrado, porque isso faz parte da história de muitas e muitas pessoas. Muitos aqui nasceram de parteira. O Vereador Tarciso está dizendo que foi um, o Ferronato estava dizendo que foi outro, aqui há inúmeros exemplos. No Rio Grande do Sul, nas gerações dos que têm mais de 50 anos, praticamente a maioria nasceu de parteira. Então, estamos fazendo um trabalho que pretende, com o apoio do Ministério e de programa de Igualdade de Gênero, com a Secretaria das Mulheres do Rio Grande do Sul e todas as entidades afins, inclusive o CTG, resgatar toda essa bela história, porque essas pessoas são verdadeiras heroínas e verdadeiros heróis de solidariedade ao povo gaúcho, ao povo brasileiro. Cumprimentos, e conte com o nosso apoio. Obrigado.

O SR. PRESIDENTE (Mauro Zacher): Obrigado, Vereador Todeschini.

O Vereador Airto Ferronato está com a palavra, nos termos do art. 206 do Regimento.

O SR. AIRTO FERRONATO: Caro Presidente, Ver. Mauro Zacher; Sra. Julia Rosa da Silveira, falo em meu nome, em nome do meu Partido, o PSB. Quero dizer da importância da sua presença na tarde de hoje, ao trazer ao presente a lembrança da figura da parteira. Todos da nossa idade sentimos essa presença marcante em nossas vidas; é a parteira, é a benzedeira e uma série de outras ilustres pessoas que dedicaram suas vidas a fazer o bem. Por isso, nós estamos aproveitando esta oportunidade para trazer um abraço, cumprimentar a senhora e o seu Sindicato e dizer que vamos estar juntos no Projeto, porque é importante uma reverência a essas figuras ilustres que tanto queremos bem. Um abraço, obrigado.

O SR. PRESIDENTE (Mauro Zacher): Obrigado, Vereador Ferronato.

O Vereadpr Tarciso Flecha Negra está com a palavra, nos termos do art. 206 do Regimento.
O SR. TARCISO FLECHA NEGRA: Sr. Presidente, Ver. Mauro Zacher; Sra. Presidente, Julia Rosa da Silveira, eu fiquei aqui em pé, ouvindo a sua fala, para dizer que lá em casa foram nove. Eram parteiras, sei o nome delas, a gente chamava de mãe também, era a Nilda, uma negrona. Era uma cidade muito pequena, não tinha nem posto de saúde, essa era a verdade, e ali nasceram nove. Hoje estamos espalhados pelo mundo, maravilhosamente bem. Então, quero aqui cumprimentá-la em nome do meu Partido, o PSD, da nossa Bancada, dos Vereadores Tessaro, Bernardino Vendruscolo. E eu, que vi e sei como é importante, estou aqui dando meu apoio e a parabenizando pelo seu Projeto.

O SR. PRESIDENTE (Mauro Zacher): Obrigado, Vereador Tarciso.

O Vereador Márcio Bins Ely está com a palavra, nos termos do art. 206 do Regimento.

O SR. MÁRCIO BINS ELY: Presidente Julia Rosa, quero cumprimentá-la e a Diretoria do Sindicato e demais autoridades que a acompanham na tarde de hoje; falo em nome do PDT, do meu Partido, mas também em nome do PP, autorizado pelo seu Líder, Ver. João Dib, que também é o nosso Líder do Governo. Quero trazer também aqui o nosso abraço, o nosso reconhecimento, agradecer a disposição do Sindicato dos Terapeutas do Rio Grande do Sul – Sinter-RS em utilizar a tribuna para dar aqui o seu recado. Quero dizer que nós estamos empenhados na construção do resgate àquele Projeto do saudoso Ver. Ervino Besson, que hoje se encontra no oriente eterno. Nós estamos trabalhando pelo desarquivamento, ou no indicativo da construção de uma nova legislação para dar amparo. Referendando a fala dos Vereadores e das Bancadas que me antecederam, cumprimentando pela brilhante manifestação, reverenciando aqui as parteiras, enfim, todo o trabalho que vocês têm feito. Tivemos a oportunidade de nos conhecer no encontro holístico do Deputado Cherini e hoje estamos aqui dando mais um passo em favor do Sindicato dos Terapeutas e de todos aqueles que, de uma forma ou de outra, se sensibilizam e participam desse movimento. Cumprimentos, um abraço fraterno, e aqui reitero o nosso compromisso em apoiar a caminhada e a bandeira que vocês têm levantado pelo Rio Grande, pelo Brasil afora. Parabéns e muito obrigado.

O SR. PRESIDENTE (Mauro Zacher): A Ver.ª Sofia Cavedon está com a palavra, nos termos do art. 206 do Regimento, pela oposição.

A SRA. SOFIA CAVEDON: Obrigada, Presidente. Nós queremos cumprimentar o seu movimento, o movimento do Sindicato, e quero acrescentar às palavras do Ver. Todeschini, em nome da oposição, do Ver. Airto, que também já falou, como é importante essa organização, que eu nem sabia que existia, de um sindicato de terapeutas. Acho que tu alertaste bem, pois existem muitas práticas que não têm um respaldo e que às vezes iludem as pessoas nos desesperos; enfrentando “n” problemas, acabam acessando e sendo ludibriadas. Então, eu queria parabenizar pela organização dos terapeutas, até para terminar – separando o joio do trigo – com a marginalização que existe, com uma discriminação que exatamente prolifera e que subsiste quando não há uma organização de classe, uma comunicação, uma nitidez do trabalho. E nós sabemos que não tem mais saída, e os médicos, a medicina, de forma geral, tem que incorporar conhecimentos da terapia, da integração com a natureza, da reintegração do ser humano consigo mesmo. Parabéns e que, com muita força, o Sindicato possa, de fato, estar comunicando, aglutinando e organizando um respaldo maior para a população acessar esse serviço tão importante. Contem com a Bancada de oposição!
(Esta vereadora é médica da Comissão de saúde)
O SR. PRESIDENTE (Mauro Zacher): Obrigado, Vereadora Sofia. Não havendo mais manifestações, eu suspendo os trabalhos para as despedidas, saudando, mais uma vez, a presença do Sinter-RS - Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio Grande do Sul, que veio falar sobre o Projeto de implantação do Programa de Terapias Naturais, com a presença da Sra. Julia Rosa da Silveira.
Muito obrigado.

Em nome da FENATE e do SINTER/RS eu agradeço a acolhida e o apoio dos Vereadores:
Marcio Bins Ely ( Autor do Projeto de Lei), Mauro Zacher, Carlos Todeschini, Airto Ferronato, João Dib, Tarcisio Flexa NegraSofia Caavedon e todos aqueles que, embora não tenham se manifestado no momento, continuam nos apoiando. Muito obrigada.

                                                                                      Julia Silveira 
  

terça-feira, 12 de junho de 2012

Projeto que Implanta as Terapias Naturais em POA

11/06/2012
Foto: Elson Sempé Pedroso

Julia  Silveira, Presidente do Sinter-RS
Tribuna Popular

            Sinter-RS reivindica o reconhecimento das terapias naturais

A presidente do Sindicato dos Terapeutas do Estado do RS (Sinter-RS), Julia Rosa da Silveira, ocupou a Tribuna Popular durante a sessão ordinária da Câmara Municipal de Porto Alegre, nesta segunda-feira (11/6), para reivindicar a implantação do Programa de Terapias Naturais no Município. De acordo com ela, já existe projeto no mesmo sentido tramitando na Câmara Federal, onde já recebeu parecer favorável do relator, bem como propostas semelhantes vem sendo implantadas em outros estados e municípios.
Lembrando que, antigamente, os partos eram realizados em casa por mulheres conhecidas como "parteiras", Julia disse já ter experimentado a "terapia de renascimento", que teria permitido a ela retornar ao momento do seu nascimento. "Tive o privilegio de perceber, depois de adulta, o que ocorreu no momento do parto."
Destacando "o trabalho amoroso" das antigas parteiras e benzedeiras, Julia disse que é preciso esclarecer melhor a população sobre o que é a terapia natural. "Muitas pessoas trabalham de forma absolutamente natural em todo o mundo. As técnicas terapêuticas evoluem.", disse ela. A terapeuta, no entanto, fez questão de diferenciar o trabalho realizado nas terapias naturais daquele feito por "bruxas fantasiadas de terapeutas e lojinhas exotéricas".
A presidente do Sinter-RS reivindicou que seja aprovada uma legislação que permita que "pessoas que tenham seu dom possam ser conduzidas ás  escolas de formação com técnicas explicáveis à luz da ciência". Ela também defendeu a regulamentação e fiscalização do trabalho dos terapeutas naturais, que, segundo ela, seria reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS). "Nosso trabalho tem dimensão social e espiritual, compreendendo que o ser humano tem de viver bem sua vida, conectado consigo mesmo e com a natureza, como forma de evitar doenças." Ela destacou ainda que as terapias naturais utilizam métodos não-invasivos, nos quais os terapeutas "tratam da desarmonia energética que causou a dor".
Carlos Scomazzon (reg. prof. 7400)

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Diretoria Protocola Projeto de Lei municipal


Diretores do SINTER/RS encaminharam hoje, através do Vereador Márcio Bins Ely, Projeto de Lei que visa estabelecer no âmbito do Município de Porto Alegre a criação de Programas de Terapias Naturais.

Cidadãos que necessitem terapias! procurem um terapeuta sindicalizado.

Terapeuta sindicalizado é terapeuta legalizado e
Lugar de terapeuta gaucho é no SINTER/RS.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Buscando nossa Lei no Estado

A Presidente Julia entrega ao Deputado Jurandir Maciel documentos para o prosseguimento do Projeto de Lei que cria Programa de Terapias Naturais no Estado. Terapeutas gauchos! engrossemos esta fileira. Estamos convocando as andorinhas....

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Congresso Internacional em Saúde Quântica


Diretoras do SINTER/RS com Stand no Congresso em Gramado nos dias 28, 29 e 30 de abril.



A presidente Julia recebe autógrafo de Amit Goswami, verdadeira sumidade no campo da Fisica Quântica.


         Julia aproveitou para retomar o carinho de seu mestre de Florais Joel Aleixo.

SINTER-RS